domingo, 20 de dezembro de 2009

domingo, 6 de dezembro de 2009

motos de coridas

É.. admito que a corrida não foi tudo aquilo que imaginei que ia ser..
Eu não entendo muito, mas acho que a pista não era das melhores.. as motos balançavam muito!
Agora, o tombo de Valentino Rossi e Sete Gibernau foi devido as pneus.. o primeiro a cair foi Gibernau, com isso muitos pensaram que Valentino Rossi iria "aliviar o punho".. que nada! tava andando no limite de sua humilde yamaha, tentando achar seu espaço no meio das hondas. Porém, parece que a opção de pneu de Valentino foi a mesma de Gibernau.. caindo logo depois (foto acima).
Alexandre Barros diz que seus pneus eram os mesmos, então optou fazer uma corrida conservadora, já que nao conseguia lutar pelas primeiras posições.
Pelo menos Max Biaggi conseguiu alcançar Rossi e Gibernau na pontuação do campeonato.. tendo mais chances de brigar pelo título.
Não podemos deixar de falar também do Tamada, grande vencedor da prova que veio do pelotão de trás, dando tudo de sua moto, sem poupar equipamento, conquistou a primeira posição e ainda começou a abrir uma diferença. Será que Tamada vai fazer parte do grupo (Rossi, Gibernau e Biaggi) que fazem disputas emocionantes nas corridas? Tomara que sim...

sábado, 28 de novembro de 2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

sábado, 5 de setembro de 2009


Para quem quer se tornar um verdadeiro entendido no assunto, recomendo uma consulta ao Guia Interativo da Música Eletrônica disponível no site Techno.org, desenvolvido por Ishkur. Este funciona como uma áudio-enciclopédia que compila todos os gêneros de música eletronica (house, trance, techno, breakbeat, downtempo, etc), sub-gêneros e ainda uma extensa library com exemplos de audio de cada termo citado.

Música eletrônica de rua

Conhecido pelas galerias e também as lendárias ruas 13 de Maio e Barão de Itapetininga, o Centro de São Paulo abriga hoje muito mais do que o rock e o reggae dos anos 80 e 90. Com a difusão da música eletrônica pelo país, hoje já é possível ouvir música eletrônica de qualidade em plena avenida São João, em São Paulo.

A vitrine é estreita, mas o som da música eletrônica pode ser ouvido até do outro lado da rua. O ritmo varia conforme o horário. Ao meio-dia toca-se psy, de tarde um progressive, passando até por um drum1'n'bass. O que não vale, de jeito nenhum, é a bate estaca e o black music comercial predominantes entre os camelôs do centro. Trata-se da E-Groove, a primeira loja de rua exclusivamente eletrônica de São Paulo.

"Comecei a trabalhar com música eletrônica há três anos e meio, por incentivo de alguns amigos. Hoje, consigo apoiar algumas festas e ainda ajudar a difundir a música eletrônica no meio da rua, entre a galera que ainda não conhece", diz Diana Janaki, proprietária da E-Groove.


Logo mais adiante, ainda na avenida São João, o "Seu Guerra" é quem dita a moda da música eletrônica no centro. Proprietário da loja "Guerra Mix", o cearense José Guerra já foi camelô por oito anos e diz ter apostado na música eletrônica por incentivo dos amigos. Hoje, vende desde roupas marca-própria a malabares e acessórios (pulseiras, colares).

Amante da música sertaneja, "Seu Guerra" aposta em tudo: "Eu faço roupas pra todas as tribos mas quem me procura mais é sempre a galera cyber ou do psytrance. O pessoal que freqüenta as discotecas de música eletrônica em São Paulo trás muitas idéias pra mim. Eles saem bastante à noite atrás de inspiração."

sábado, 29 de agosto de 2009

50 cent o rei do hip hop

have lauded 50 Cent in the past for his superb entrepreneurial skills as a business man and for building his G-Unit brand. Now, I think we must separate 50 Cent the business man, from 50 Cent the rapper. Lately the head honcho of the unit is becoming desperate to remain relevant in this fickle business, known as the music industry. Case in point would be the newly released, “Play This On The Radio,” where he takes shots at Oprah.
In a feeble attempt to create controversy he calls out Oprah for her distaste of rap music and suggest that the Billionaire media mogul perform fellatio on him. Sexually graphic lyrics are not new to the Queens rapper, but we must questions his intended target. Almost a year ago, he made snide remarks about Oprah that pretty much fell on death ears. I guess this time he wanted to open the flood gates of controversy and get people like Bill O’Riley talking. The problem is ole’ Bill could care less about misogynist lyrics leveled at a black woman.
Lil Wayne narrowly escapes 50’s wrath with a warning, ‘I’m on your heels Mr. Carter, I heard you want me to die ugly.” Then he tells him do not end up on the list and become a missing person like Jah, Camron and Fat Joe, all whom seem to vanish from the public after their ongoing fued with 50 Cent.
Clearly, radio will not play this song and 50 knows this but he is banking on the controversy it will cause, while building up anticipation for his soon to be released album.
After listening to this song, I could not help but to think back on an article I read after Obama was elected president. the article asked,”With President Obama, will Hip hop be forrced to change its tune?”. The author of that article believed so when she states, “Rappers like Young Jeezy, Rick Ross, T.I., and other ‘dope boy’ rappers, have seemingly put aside their musical message of drugs and guns in favor of a more political one.”
The article closing point was delivered by Reverend Al Sharpton. “You can’t be using the ‘b’ word, the ‘n’ word, the ‘h’ word when you have Barack Obama redefining overnight the image that black people want to have. Here’s the greatest political victory in the history of black America, and the thug rappers can’t come near it. They will have to change or become irrelevant.”
I guess 50 Cent is really irrelevant by today’s standards and he really wants his song played on the radio

capa do dvd fast & furious 4

o filme e bom demais as cenas são perfeita e os elenco são perfeitos

transformers

um filme muito bom em tudo .qualidade de imagem e trilha sonora

só carro tunado

pickp no estilo até o talo

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

gosto do classico Exterminador do Futuro 2

Gosto de Queijo Coalho

Black Style

gosto da minha YBR 125


A família Yamaha YBR125 nova geração faz parte de uma linha de motocicletas desenvolvidas e produzidas no Brasil, desfrutando hoje de uma excelente aceitação com a comercialização crescente a cada mês.

Para a versão 2008, a Yamaha YBR125 ganhou novos grafismos e além das cores; preta, prata, vermelha conta agora com uma nova cor, a azul. O conjunto de chave e miolo do contato também é novo.

Considerada uma das motocicletas mais econômicas da categoria de 125 cilindradas, a YBR 125 utiliza um motor quatro tempos monocilíndrico, OHC (Over Head Camshaft), leve e compacto, arrefecido a ar que desenvolve 12,5 cv a 8000 rpm.

O propulsor da YBR125 atualmente é produzido no Brasil, inclusive para equipar outros modelos e marcas no exterior, isso se deve ao fato de que nenhuma montadora conseguiu desenvolver um motor de 125 cc tão compacto, leve, resistente e econômico que conta ainda com um eficiente sistema balanceador antivibração no eixo do virabrequim - denominado "Balance Engine", comando de válvulas no cabeçote por corrente e um eficiente sistema de filtro de óleo rotativo.

O câmbio de cinco marchas da Yamaha 125 é bem escalonado e as trocas são precisas e macias. Já a posição de pilotagem é confortável e permite ao usuário fazer curvas e efetuar mudanças de direção com facilidade. Isso fica mais nítido ainda quando a YBR 125 é utilizada no trânsito dos grandes centros urbanos.